sábado, 3 de abril de 2010



domingo, 7 de março de 2010

BLOG DO CATO TEM NOVO ENDEREÇO

A GESTÃO 2009 ACABOU....MAS A 2010 TÁ SÓ COMEÇANDO!!!

VISITE O NOSSO NOVO BLOG:



http://catonaluta.blogspot.com/

(;

segunda-feira, 1 de março de 2010

BEM VINDOS CALOURADA 2010!


ISSO QUE É AMOR


ISSO É QUE É TÁ SUJA



ISSO É QUE É ZONA


ISSO É QUE É VETERANA GENTE BOA



ISSO É QUE É FARINHADA NA CABEÇA


MOMENTO CIVILIZADO


EITA CONFRATERNIZAÇÃO BOA SÔ!


RECARREGANDO AS MUNIÇÕES!

Condenação de diretores do Google por vídeo de garoto com Síndrome de Down‏


Executivos do Google são condenados a prisão

Três diretores do Google foram condenados a seis meses de prisão pelo Tribunal de Milão, na Itália. Os executivos foram acusados de violação de privacidade por permitirem que um vídeo com um menino portador de síndrome de Down sendo agredido fosse veiculado no site YouTube. As informações são da BBC Brasil.

Esse é o primeiro processo penal envolvendo o Google por publicação de conteúdo na internet, que condenou os empresários David Drummond, George De Los Reyes e Peter Fleitcher. Gravado em maio de 2006 na Escola Técnica Steiner, de Turim, norte da Itália, e divulgado no mesmo ano, o vídeo mostra alguns garotos assistindo o menino menor de idade ser agredido e maltratado por colegas de classe na escola. Enquanto acontece a agressão, um dos alunos desenha a suástica nazista no quadro negro e depois faz a saudação fascista.

O vídeo ficou no ar por três meses, de setembro a novembro de 2006, e teve 5.500 acessos. O caso se tornou conhecido em toda Itália e o próprio Google ajudou a identificar os alunos envolvidos na agressão, que foram condenados pelo Tribunal de Menores a prestar serviços sociais.

Além da acusação de violação de privacidade, a prefeitura de Milão e a associação Vivi Down, de defesa dos direitos das pessoas com síndrome de Down, também pediram que os executivos respondessem por difamação. No entanto, o tribunal não acatou o pedido e eles foram inocentados dessa acusação.

Para o procurador de Milão, Alfredo Robledo, a sentença que condena os dirigentes do Google Itália é exemplar. "Com este processo, colocamos uma questão séria, ou seja, a tutela da pessoa humana, que deve prevalecer sobre a lógica da empresa", disse Robledo aos jornais italianos.

Porém, o Google Itália considerou a sentença uma ameaça à liberdade de expressão. “É um ataque aos princípios fundamentais da liberdade sobre os quais a internet foi criada", comentou o porta-voz da empresa Marco Pancini. Ele ainda declarou que entrará com apelação contra a decisão, alegando que os executivos não tiveram ligação alguma com a gravação, divulgação e controle do filme. "Se este principio não existir mais, será impossível oferecer serviços na internet", disse o porta-voz.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o governo americano reagiu e alertou, em um comunicado da Embaixada dos EUA em Roma, que “internet livre é um direito humano inalienável”.


Fonte: http://www.conjur.com.br/2010-fev-24/justica-italiana-condena-executivos-google-video-agressivo

Agradecemos o envio da notícia à acadêmica
Letícia Pereira Chagas do 9º período.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Deficiente física neozelandesa ganha rabo de sereia para nadar

Nadya Vessey (Foto: Weta Workshop/Divulgação)

A roupa é feita em policarboneto, neoprene e lycra

Uma mulher na Nova Zelândia que teve as duas pernas amputadas na infância ganhou uma cauda de sereia para poder nadar.

A cauda é na verdade uma roupa especial desenvolvida pela empresa Weta Workshop, a mesma responsável por figurinos, adereços, maquiagem e efeitos visuais de filmes como O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia e King Kong.

Nadya Vessey, que diz ter "cerca de 50 anos", nasceu com uma malformação nas pernas e teve que amputá-las separadamente, aos 7 anos de idade e aos 16.

Ela contou à BBC Brasil que usava próteses para caminhar e as tirava para praticar a natação, esporte pelo qual chegou a competir.

Simulações

Nadya Vessey (Foto: Weta Workshop/Divulgação)

Nadya pretende voltar a competir em provas de triatlo

A ideia de usar um rabo de peixe surgiu depois que uma criança a abordou em uma praia para perguntar sobre a ausência de suas pernas. "Eu respondi que não tinha pernas porque era uma sereia", disse Nadya.

Há dois anos, ela encomendou a roupa especial à Weta Workshop, que, para sua surpresa, aceitou o desafio.

A empresa criou um protótipo de cauda no formato de corpo de Nadya a partir de simulações com modelos em 3D.

O rabo possui uma estrutura de policarbonato, material também usado na nadadeira. A "pele" é feita de uma camada de neoprene, revestida de lycra e impressa digitalmente com "escamas".

Nadya disse que ainda está se adaptando à novidade. "Estou tendo que me acostumar porque preciso nadar em movimentos ondulares."

Ela espera agora poder voltar a competir, principalmente em provas de triatlo.

Fonte:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/03/090302_novazelandiasereiaml.shtml

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Série de TV britânica usa deficientes físicos para satirizar reality shows



Foto: Atores da minissérie 'Cast Offs' realmente sofrem de deficiências (Foto: Channel 4/Divulgação)




Estreia na semana que vem, na Grã-Bretanha, uma minissérie que satiriza os populares reality shows de uma maneira inusitada: todos os personagens e os atores que os interpretam têm uma deficiência física.

Cast Offs ("Largados", em tradução livre), do canal de TV aberta Channel 4, conta a história de um grupo de deficientes convidados a ir para uma ilha remota do litoral britânico e fazer parte de um reality show no estilo do brasileiro No Limite.

A série terá inicialmente apenas seis episódios. Cada se concentra em um personagem - um jovem em cadeira de rodas, uma anã, uma grávida com deficiência auditiva, um deficiente visual, uma vítima da talidomida e outra acometida pelo querubismo (doença genética que causa anomalias na face).

Para críticos britânicos, a minissérie representa uma inovação na maneira como a televisão apresenta pessoas com deficiências.

"Não é que a televisão os ignore. Mas em geral eles são confinados a papéis de vítimas ou de "superaleijados", que triunfam pelo heroísmo", escreveu Andrew Billen, do jornal The Times. "Cast Offs poderá ser a primeira obra de ficção da TV que não pede que tenhamos pena do deficiente."

Sátira

Um dos produtores da série, Joel Wilson, disse à revista americana Time que quis criar algo satírico que iria "mexer com a maneira como a deficiência física é vista".

"Queríamos mostrar que os deficientes não são nem mais nem menos problemáticos do que qualquer outra pessoa", afirmou.

Segundo o jornal The Guardian, uma pesquisa recente da Independent Television Commission, 79% dos telespectadores britânicos dizem que não se importariam se um deficiente físico apresentasse um noticiário do horário nobre.

Outros 60% acreditam que os deficientes físicos deveriam aparecer mais, em uma variedade de funções.

Uma minoria, no entanto, ainda resiste à ideia. Em fevereiro, alguns pais reclamaram do fato de uma das apresentadoras de um canal infantil da BBC não ter parte do braço direito, um defeito de nascença.

A BBC, no entanto, defendeu a presença da apresentadora, que continua no canal.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/2009/11/091118_tvdeficientesml.shtml

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Será que alguém pode me explicar o que é Autismo Infantil?


O que é


A definição de autismo segundo "The National Society for Autistic Children" - USA - 1978 diz que autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave, durante toda a vida. É incapacitante, e aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida.


Epidemiologia


Acomete cerca de 5 entre cada 10.000 nascido e é quatro vezes mais comum entre meninos do que meninas. É uma enfermidade encontrada em todo o mundo e em famílias de toda configuração racial, étnica e social.


Causas


Não se conseguiu provar nenhuma causa psicológica no meio ambiente dessas crianças que possa causar autismo.


Características


Para entendermos um pouco melhor sobre o tema e como saber se alguém é autista, citarei algumas das características comportamentais da criança autista. Estas características foram adaptadas, pela AMA-SP (Associação dos Amigos da criança Autista). São elas:

· Resistência a métodos normais de ensino,

· Risos e gargalhadas inadequadas;

· Ausência de medo de perigos reais;

· Aparente insensibilidade à dor;

· Não se "aninha”;

· Forma de brincar estranha e intermitente;

· Não mantém contacto visual;

· Conduta distante e retraída;

· Indica suas necessidades através de gestos;

· Age como se fosse surdo;

· Crises de choro e extrema angústia por razões não discerníveis;

· Gira objetos;

· Dificuldades em se misturar com outras crianças;

· Resiste a mudanças de rotina;

· Habilidades motoras fina/grossa desniveladas;

· Hiperatividade física marcante e extrema passividade;

· Repetição de frases ou palavras;

· Apego inadequado a objetos;


Autismo e Terapia Ocupacional


Observou-se que o autista possui dificuldades básicas no seu desenvolvimento. Necessita de muita previsibilidade porque não consegue interpretar com adequação noções temporais. A compreensão da passagem do tempo e do raciocínio seqüencial dos fatos e eventos parece estar muito prejudicada no autista.

Também foi detectada a necessidade que os autistas têm em compreender os espaços, não elaboram com espontaneidade o que vão fazer, quando, e onde. Estas dificuldades somada a observação de que os autistas são extremamente visuais, ou seja, vêem os elementos de seus pensamentos como imagens concretas e visuais. Em outras palavras, o que pode ser visto e gravado como imagem concreta a nível de cérebro tem função para os autistas; o que necessita de elaboração, introspecção ou interpretação social é extremamente difícil para eles.

Daí a grande dificuldade de entenderem a realidade, as regras e os manejos sociais, pois a vida social é pura interpretação e não simplesmente uma imagem observável que pode ser gravada e arquivada como conhecimento.

Diante deste contexto para finalizar citarei um trabalho muito utilizado para o tratamento com crianças autistas, o Método T.E.A.C.H - Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children (tratamento e educação para autistas e crianças com deficits relacionados à comunicação), da Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill, E.U.A. O método surgiu nos Estados Unidos em 1966, após um trabalho intenso de pesquisas e observações, realizadas pela equipe do Dr. Eric Schopler. Este, propõe um trabalho para a criança autista baseado extremamente nestas características: é visual porque diz a criança o que fazer através de cartões de desenhos com as acções, ele prevê as acções e as estruturas, trabalhando as características de estruturação e previsibilidade.


Autora: Carolina Nunes Vieira de Contreiras Rodrigues


Terapeuta Ocupacional - CREFITO 5-046



Fonte: http://www.profala.com/artautismo10.htm